Colaboradores

exposição

Atlântico
Vermelho

Ficha técnica

Gisele de Paula

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Gisele de Paula

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Curadoria

Expografia

Assistentes

Direção Institucional

Direção executiva

Direção Administrativa e Jurídica

Direção de comunicação

Coordenação

Direção de Produção

Assistente de produção

Produção local

Relatoria do projeto

Identidade Visual e Projeto Gráfico

Produção textual/catálogo

Tradução

Idealização

Artistas

Apoios

Artistas

Salvador, Bahia, 2011

ACERVO DA LAJE

A história do Acervo da Laje começa em 2011, quando o pedagogo baiano José Eduardo Ferreira Santos (1974) mapeava artistas da região conhecida como Subúrbio Ferroviário de Salvador para sua pesquisa de
pós-doutorado. Nascido naquela localidade, o pesquisador ficou impressionado com a arte produzida ali e resolveu juntar as obras em um único espaço ao lado d educadora Vilma Soares Ferreira Santos (1968), que também é fundadora do Acervo da Laje. Além de reunir biblioteca, hemeroteca e objetos que ajudam a contar a história da comunidade, também exibe em caráter permanente a produção de artistas locais e de
outros bairros periféricos da cidade. O Acervo da Laje participou e/ou realizou dezenas de exposições em território local e nacional, como na Galeria Pierre Verger (Bahia), Museu de Arte Moderna (MAM/Rio de
Janeiro), Sesc Pompéia e Sesc Belenzinho (São Paulo), Museu de Arte do Rio (MAR/Rio de Janeiro), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), Casa das Histórias de Salvador (Bahia). Suas obras também fazem parte do acervo
de instituições de arte brasileiras.

Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1974. Vive e trabalha em São Paulo.

ALINE MOTTA

A artista combina diferentes técnicas e práticas em seu trabalho como: fotografia, vídeo, instalação, performance e colagem. Sua poética reconfigura memórias, em especial as afro-atlânticas, e constrói novas narrativas que invocam uma ideia não linear do tempo. Participou de exposições no MASP, no Centro Cultural Kirchner, em Buenos Aires, Argentina e em Arles, na França. Abriu sua exposição individual no
Museu de Arte do Rio (MAR/Rio de Janeiro) em 2020. Também exibiu seus trabalhos em vídeo no New Museum (NY/EUA). Em 2022 lançou seu primeiro livro “A água é uma máquina do tempo”, sendo finalista do
prêmio literário Jabuti. Abriu exposição individual no átrio do Sesc Belenzinho e na sala de vídeo do MASP, ambos em São Paulo. Em 2023, expôs na 15a. Bienal de Sharjah, nos EUA, no MoMA Museum of Modern Art, em New York (EUA) e na 35a Bienal de Arte de São Paulo.

Nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1974. Vive e trabalha em São Paulo.

ALINE MOTTA

A artista combina diferentes técnicas e práticas em seu trabalho como: fotografia, vídeo, instalação, performance e colagem. Sua poética reconfigura memórias, em especial as afro-atlânticas, e constrói novas narrativas que invocam uma ideia não linear do tempo. Participou de exposições no MASP, no Centro Cultural Kirchner, em Buenos Aires, Argentina e em Arles, na França. Abriu sua exposição individual no
Museu de Arte do Rio (MAR/Rio de Janeiro) em 2020. Também exibiu seus trabalhos em vídeo no New Museum (NY/EUA). Em 2022 lançou seu primeiro livro “A água é uma máquina do tempo”, sendo finalista do
prêmio literário Jabuti. Abriu exposição individual no átrio do Sesc Belenzinho e na sala de vídeo do MASP, ambos em São Paulo. Em 2023, expôs na 15a. Bienal de Sharjah, nos EUA, no MoMA Museum of Modern Art, em New York (EUA) e na 35a Bienal de Arte de São Paulo.

Nasceu em São Lourenço da Mata, Pernambuco, em 1978.

AMANDA MELO

A artista destaca-se por criar relações de interferência múltipla entre corpo e espaço, humano e natureza, por meio de desenho, performance, objeto, fotografia e vídeo. É graduada no curso de Educação Artística da Universidade Federal de Pernambuco. Destacam-se suas exposições individuais na FUDAJ, em Pernambuco e
no instituto Banco Real. Em 2009 é premiada no 47o Salão de Artes de Pernambuco. Em 2011, realiza mostras individuais e coletivas, no centro Cultural Banco do Nordeste, no Ceará e também no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Destacam-se as exposições Novas Aquisições do Museu de Arte Moderna (MAM/RJ) e Metrô de Superfície no Paço das Artes (SP). Participa da residência Sanskriti Foundation a convite do Itamaraty. Também participou da Bienal do Barro em Caruaru e de residência artística no projeto Rizoma da galeria Andrea Rehder, participa da Bienal de Curitiba, polo Florianópolis, com uma individual no
Coletivo Elza. Indicada ao Prêmio Pipa.

Nasceu em Cabo Frio, Rio de Janeiro, em 1986. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

ANDRÉ VARGAS

André Vargas é artista visual, poeta, compositor e educador. Vargas trabalha na retomada de sua ancestralidade como forma de entender as bases das culturas linguísticas, religiosas, históricas e estéticas da brasilidade em que se insere, tendo a cultura popular como a maior indicação desse fundamento. Os subúrbios, os interiores e os demais lugares de memória pessoal e coletiva que contornam essa ancestralidade se apresentam como ponto de partida empírico de suas postulações conceituais. A voz, a evocação e a conversa, produzem dobras sobre os sentidos de seus trabalhos através da conjugação entre
palavra e imagem. Já teve suas obras expostas em galerias de arte e em instituições como o Museu de Arte do Rio (MAR/RJ); Caixa Cultural (RJ); Inhotim (MG); Sesc Madureira (RJ); CCBB (SP); Centre Intermondes, na
França; Museu Nacional de Antropologia de Angola, entre outros.

Nasceu em Cabo Frio, Rio de Janeiro, em 1986. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

ANDRÉ VARGAS

André Vargas é artista visual, poeta, compositor e educador. Vargas trabalha na retomada de sua ancestralidade como forma de entender as bases das culturas linguísticas, religiosas, históricas e estéticas da brasilidade em que se insere, tendo a cultura popular como a maior indicação desse fundamento. Os subúrbios, os interiores e os demais lugares de memória pessoal e coletiva que contornam essa ancestralidade se apresentam como ponto de partida empírico de suas postulações conceituais. A voz, a evocação e a conversa, produzem dobras sobre os sentidos de seus trabalhos através da conjugação entre
palavra e imagem. Já teve suas obras expostas em galerias de arte e em instituições como o Museu de Arte do Rio (MAR/RJ); Caixa Cultural (RJ); Inhotim (MG); Sesc Madureira (RJ); CCBB (SP); Centre Intermondes, na
França; Museu Nacional de Antropologia de Angola, entre outros.

Nasceu em Ceilândia , em 1983. Vive e trabalha em Brasília, no Distrito Federal.

ANTÔNIO OBÁ

O artista investiga as relações de influência e contradições dentro da construção cultural do Brasil, dando margem a um ato de resistência e reflexão sobre a ideia de uma identidade nacional. O artista tensiona, por meio de ícones presentes na cultura brasileira, uma memória identitária racial e política. Esses conjuntos icônicos históricos, e por vezes religiosos, são explorados dentro da escultura, pintura, instalações e performance. Teve exposições individuais em Pina Contemporânea, em São Paulo; Oude Kerk, em Amsterdam, na Holanda; X Museum, em Pequim, na China. O seu trabalho foi incluído em exposições coletivas na 12a Bienal de Liverpool, na Inglaterra; em Zwolle, na Holanda; Zeitz MOCAA, Cidade do Cabo, na Africa do Sul; MASP, IMS Paulista, São Paulo (2021); Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo (2021); Bourse de Commerce – Pinault Collection, Paris (2021); MO.CO, Montpellier (2020); Museu de Arte Moderna, São Paulo (2019); Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2018); Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro (2017); Casa da América Latina, Brasília (2016); Museu Nacional da República, Brasília (2015).

Nasceu em Macaúbas, Bahia, em 1968. Vive e trabalha em Salvador, na Bahia.

AYRSON HERÁCLITO

Artista visual, pesquisador, curador, professor, é mestre em artes plásticas pela Universidade Federal da Bahia. Com trabalhos em pintura, fotografia, audiovisual, instalações e performances, ultimamente
desenvolvidos através de materiais orgânicos – dendê, charque, açúcar –, sua obra propõe uma leitura da cultura baiana a partir da arte, da história e da sociologia. Suas obras já foram expostas em espaços internacionais, como na Bienal de Veneza, na Itália; Fowler Museum, em Los Angeles, nos EUA; European Centre for Contemporary Art, na Bélgica; no Malba, Argentina , Kunst Film Biennial, Alemanha; na II Trienal de Luanda, em Angola; na 2a. Changjiang International Photography and Video Biennial, na China; no Weltkulturen Museum, Alemanha; em duas Bienais do Mercosul, no Brasil. Em território nacional, os trabalhos de Heráclito já foram apresentados em representativos espaços institucionais como o Museu de Arte do Rio (MAR/RJ), Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP), Museu de Arte Contemporânea (MAC/ RJ), Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), Museu de Arte Moderna da Bahia (BA), SESC Pompeia (SP),
Museu da Cidade (OCA/SP) e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/BSB).

Nasceu em Macaúbas, Bahia, em 1968. Vive e trabalha em Salvador, na Bahia.

AYRSON HERÁCLITO

Artista visual, pesquisador, curador, professor, é mestre em artes plásticas pela Universidade Federal da Bahia. Com trabalhos em pintura, fotografia, audiovisual, instalações e performances, ultimamente
desenvolvidos através de materiais orgânicos – dendê, charque, açúcar –, sua obra propõe uma leitura da cultura baiana a partir da arte, da história e da sociologia. Suas obras já foram expostas em espaços internacionais, como na Bienal de Veneza, na Itália; Fowler Museum, em Los Angeles, nos EUA; European Centre for Contemporary Art, na Bélgica; no Malba, Argentina , Kunst Film Biennial, Alemanha; na II Trienal de Luanda, em Angola; na 2a. Changjiang International Photography and Video Biennial, na China; no Weltkulturen Museum, Alemanha; em duas Bienais do Mercosul, no Brasil. Em território nacional, os trabalhos de Heráclito já foram apresentados em representativos espaços institucionais como o Museu de Arte do Rio (MAR/RJ), Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP), Museu de Arte Contemporânea (MAC/ RJ), Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), Museu de Arte Moderna da Bahia (BA), SESC Pompeia (SP),
Museu da Cidade (OCA/SP) e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB/BSB).

Nasceu em Belém, no Pará, em 1992. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

BQUEER

Rafa Bqueer tem formação no curso de Artes Visuais da UFPA. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. É multiartista, com vivências como destaque de escolas de samba da cidade do Rio de Janeiro. É uma das artistas pioneiras da cena Drag-Themônia de Belém do Pará. Por meio da performance, fotografia, cinema e arte têxtil produz imagens, ações individuais e coletivas abordando conceitos sobre gênero, racialidade, ativismo LGBTQIAPN+ e releituras da história da arte na Amazônia. Participou de exposições e premiações nacionais e internacionais em instituições como Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Inhotim , Museu de Arte do Rio (MAR/RJ), Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural São Paulo (CCSP) e Bienal da Amazônia (2023). Nos últimos anos participou das residências artísticas: YBYTU -São Paulo (2022), Casa Comum – Manaus/AM (2021), Residência Artística Vila Sul – Instituto Goethe, Salvador/BA (2020), Residência Artística Prêmio Foco Art Rio (2020), Bolsa de residência – EAV Parque Lage + AnnexB – Nova York/EUA (2019). Seus trabalhos fazem parte dos acervos do Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes, Instituto Moreira Salles, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu do Estado do Pará.

Dalton Paula vive e trabalha em Goiânia, Goiás.

DALTON PAULA

Bacharel em Artes Visuais, educador e idealizador do Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes, criado em 2021. Investiga as representações de corpos negros na diáspora africana, desde o período colonial à contemporaneidade, tecendo curas simbólicas, que perpassam o campo histórico-social, econômico e psíquico. O contexto dos terreiros, quilombos, subúrbios e os festejos tradicionais compõem seu processo de pesquisa. Recebeu em 2023 o Prêmio Soros Arts Fellowship da Open Society Foundation; em 2022 fez a exposição “Rota do Algodão” na Pinacoteca de São Paulo e a individual “Retratos Brasileiros” no MASP(SP).
Em 2021 participou da exposição “Enciclopédia Negra”, na Pinacoteca de São Paulo; no ano de 2020 fez sua primeira exposição em Nova York (EUA). Teve exposições no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), New Museum em Nova York/EUA e também integrou a 11a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, em Porto Alegre/RS, coletivas no MASP e Instituto Tomie Ohtake e a Bienal de São Paulo.

Dalton Paula vive e trabalha em Goiânia, Goiás.

DALTON PAULA

Bacharel em Artes Visuais, educador e idealizador do Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes, criado em 2021. Investiga as representações de corpos negros na diáspora africana, desde o período colonial à contemporaneidade, tecendo curas simbólicas, que perpassam o campo histórico-social, econômico e psíquico. O contexto dos terreiros, quilombos, subúrbios e os festejos tradicionais compõem seu processo de pesquisa. Recebeu em 2023 o Prêmio Soros Arts Fellowship da Open Society Foundation; em 2022 fez a exposição “Rota do Algodão” na Pinacoteca de São Paulo e a individual “Retratos Brasileiros” no MASP(SP).
Em 2021 participou da exposição “Enciclopédia Negra”, na Pinacoteca de São Paulo; no ano de 2020 fez sua primeira exposição em Nova York (EUA). Teve exposições no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), New Museum em Nova York/EUA e também integrou a 11a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, em Porto Alegre/RS, coletivas no MASP e Instituto Tomie Ohtake e a Bienal de São Paulo.

Nasceu em São Paulo em 1985. Vive e trabalha em São Paulo.

JAIME LAURIANO

Por meio de vídeos, instalações, objetos e textos, Jaime Lauriano revisita os símbolos, imagens e mitos formadores do imaginário da sociedade brasileira, tensionando-os a partir de proposições críticas capazes de
revelar como as estruturas coloniais do passado reverberam na necropolítica contemporânea. Lauriano aborda as formas de violência cotidiana que perpassam a história brasileira desde sua invasão pelos portugueses. Suas exposições individuais incluem: Aqui é o Fim do Mundo, no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ), Paraíso da miragem, na Kubik Gallery, em Porto, Portugal; Marcas, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj),em Recife, Brasil; Brinquedo de furar moletom, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói
(MAC-Niterói); Nessa terra, em se plantando, tudo dá, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) e Impedimento, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), em São Paulo. Lauriano apresentou trabalhos em Nova York (EUA) na 11a Bienal do Mercosul, Porto Alegre (RS). Participação em exposições coletivas no Museu Nacional da República, Brasília (DF/Brasi);l The University of Texas, Austin (EUA); no National Gallery of Art, em Washington DC, (EUA); s e no Museum of Fine ArtS, em Houston, (EUA); entre outros.

Nasceu em Recife, Pernambuco, em 1954. Vive e trabalha em Olinda, Pernambuco.

JOSÉ ALVES

A arte começou ainda na infância. Quando criança, as bananeiras eram um universo de possibilidades de criação. Com uma faca pequena, talhava os troncos, criando casas, bonecos e o que mais a sua imaginação lhe permitisse. Com 17 anos, foi convidado por Sílvia Coimbra, dona da Galeria Nega-Fulô Artes e Ofícios, em Recife, a trabalhar em seu espaço. Lá conheceu Manoel Fontoura, o Nhô Caboclo (1910-1976) que se
tornaria seu mestre e professor. José Alves traz nas temáticas guerreiros indígenas, lendas populares, e peças que se tornaram emblemáticas, como o catavento e os barcos. Sua arte já chegou a muitos estados brasileiros e viajou para além mar, assim como o próprio artista que viajou para Portugal em duas ocasiões, França e Suiça, representando a arte popular brasileira. Atualmente suas obras encontram-se em galerias e no acervo de museus no Brasil, na França, no México, nos Estados Unidos, na Espanha, na Suíça, na Bélgica, entre outros. A sua maior peça é um quadro com quase seis metros que se encontra em Portugal.

Nasceu em Recife, Pernambuco, em 1954. Vive e trabalha em Olinda, Pernambuco.

JOSÉ ALVES

A arte começou ainda na infância. Quando criança, as bananeiras eram um universo de possibilidades de criação. Com uma faca pequena, talhava os troncos, criando casas, bonecos e o que mais a sua imaginação lhe permitisse. Com 17 anos, foi convidado por Sílvia Coimbra, dona da Galeria Nega-Fulô Artes e Ofícios, em Recife, a trabalhar em seu espaço. Lá conheceu Manoel Fontoura, o Nhô Caboclo (1910-1976) que se
tornaria seu mestre e professor. José Alves traz nas temáticas guerreiros indígenas, lendas populares, e peças que se tornaram emblemáticas, como o catavento e os barcos. Sua arte já chegou a muitos estados brasileiros e viajou para além mar, assim como o próprio artista que viajou para Portugal em duas ocasiões, França e Suiça, representando a arte popular brasileira. Atualmente suas obras encontram-se em galerias e no acervo de museus no Brasil, na França, no México, nos Estados Unidos, na Espanha, na Suíça, na Bélgica, entre outros. A sua maior peça é um quadro com quase seis metros que se encontra em Portugal.

Nasceu em Terra Roxa, no Paraná, em 1970. Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil.

LIDIA LISBÔA

A prática de Lidia Lisbôa se desenvolve em suportes distintos, sobretudo a escultura, o crochê, em performances e em desenhos. Sua pesquisa tem a tessitura de biografias como eixo fundamental, percorrendo os polos da paisagem, do corpo e da memória ao utilizar matérias nas quais se imprimem o gesto e a mão da artista. Resultado de uma prática artística constante que se mistura a vida, na obra de Lisbôa, a costura e a criação de narrativas se colocam como exercício de construção subjetiva e, portanto, de
cura e ressignificação. Teve exposições no Sesc Pompeia, São Paulo, Centro Cultural Santo Amaro, São Paulo, MASP Renner, Museu de Arte de São Paulo, Sesc Belenzinho, São Paulo; Sesc Quitandinha, Petrópolis (RJ); Museu de Arte Moderna (MAM/SP); 13a Bienal do Mercosul MARGS, em Porto Alegre, RS; Itaú Cultural, SP; Instituto Tomie Ohtake, SP; Pinacoteca do Estado, SP entre outras. Sua obra integra a coleção de instituições como ISLAA – Institute for Studies on Latin American Art, Nova York, EUA; Museo Del Barrio, Nova York, EUA; Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, e Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil.

Nasceu em Morro do Chapéu, na Bahia, em 1979. Vive e trabalha em Goiânia, Goiás.

LUCÉLIA MACIEL

É Bacharel em Artes Visuais, pela Universidade Federal da Goiás. Atua como assistente de arte no Sertão Negro. Desenvolve sua pesquisa e poética artística, ancorada em memórias da infância vividas no interior da Bahia. Usa a Lamparina como metáfora para pensar desigualdades étnicas, sociais e de gênero. A artista traz para o presente, lembranças de um tempo vivido em um outro lugar, onde as marcas deixadas servem como combustível para acender as lamparinas. Entre suas mostras coletivas, destacam-se: Baobá no Asfalto, 2024, Sé Galeria, São Paulo/SP. Dos brasis – Arte e pensamento negro, Sesc Belenzinho, 2023, São Paulo/SP. E foi premiada no 1° Salão de Arte Contemporânea de Goiás, 2022, Goiânia/GO.

Nasceu em Morro do Chapéu, na Bahia, em 1979. Vive e trabalha em Goiânia, Goiás.

LUCÉLIA MACIEL

É Bacharel em Artes Visuais, pela Universidade Federal da Goiás. Atua como assistente de arte no Sertão Negro. Desenvolve sua pesquisa e poética artística, ancorada em memórias da infância vividas no interior da Bahia. Usa a Lamparina como metáfora para pensar desigualdades étnicas, sociais e de gênero. A artista traz para o presente, lembranças de um tempo vivido em um outro lugar, onde as marcas deixadas servem como combustível para acender as lamparinas. Entre suas mostras coletivas, destacam-se: Baobá no Asfalto, 2024, Sé Galeria, São Paulo/SP. Dos brasis – Arte e pensamento negro, Sesc Belenzinho, 2023, São Paulo/SP. E foi premiada no 1° Salão de Arte Contemporânea de Goiás, 2022, Goiânia/GO.

Nasceu em Governador Valadares, Minas Gerais, em 1987. Vive e trabalha em São Paulo.

MARÉ DE MATOS

Artista transdisciplina do Vale do Rio Doce é graduada em Artes Visuais na escola Guignard (UEMG), Mestre em Teoria Literária (UFPE), desenvolve projeto-pesquisa museu das emoções no Doutorado (USP). Exercita o
tensionamento entre versão e verdade; história única e contra-narrativas polifônicas; poder e posição e quer incendiar esta configuração de mundo. Pesquisa representação e responsabilidade, imaginário e delírio da modernidade, invenção da raça e narrativa de si, subjetividade e pedagogias contra-coloniais. Atua em linguagens híbridas e seus trabalhos situam-se, sobretudo, no vão entre os territórios da imagem e da palavra. Se interessa pelo atlântico negro como processo formativo; pela revisão como princípio e pela poesia como ferramenta política de emancipação. Defende o direito à emoção de sujeitos negros privados do estatuto de humanidade. Já participou de exposições no Museu Murilo La Greca, em Recife; Museu de Arte Moderna (MAM/SP); Sesc Pompeia (SP); Museu de Arte do Rio (MAR/RJ); Museu da Língua Portuguesa (SP), Galeria Lume (SP); Museu de Arte e São Paulo (MASP/SP) e Visual Arts Center, no Texas (EUA).

Nasceu em Quitaiús, no Ceará, em 1996. Vive e trabalha em Juazeiro do Norte, no Ceará.

MARIA MACÊDO

É artista, educadora, e pesquisadora. Desenvolve trabalhos artísticos a partir da ciência da mata, enquanto mulher negra, nordestina retirante, traçando caminhos a partir das lacunas historiográficas, as construções afetivas e memórias pessoais/coletivas. Evocando a força ancestral da vida no campo, encontra nas vivências na terra o caminho que guia o seu fazer artístico enquanto artista agricultora retirante, fertilizadora de imagens. Participou de diversas exposições nacionais, e internacionais. Assinou algumas curadorias coletivas, como Insurgências no Centro de Artes/URCA, SERILUSORA (2019), Mulheres Pensantes, Presentes! e RASTROVESTIGIUM, na galeria Maria Célia Bacurau/URCA, em Crato–CE. Possui obras nos seguintes acervos do Museu de Arte Contemporânea do Ceará (Fortaleza– CE), Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Acervo público da cidade de Juazeiro do Norte (Ceará) e Museu d’água em Belém (Pará).

Nasceu em Quitaiús, no Ceará, em 1996. Vive e trabalha em Juazeiro do Norte, no Ceará.

MARIA MACÊDO

É artista, educadora, e pesquisadora. Desenvolve trabalhos artísticos a partir da ciência da mata, enquanto mulher negra, nordestina retirante, traçando caminhos a partir das lacunas historiográficas, as construções afetivas e memórias pessoais/coletivas. Evocando a força ancestral da vida no campo, encontra nas vivências na terra o caminho que guia o seu fazer artístico enquanto artista agricultora retirante, fertilizadora de imagens. Participou de diversas exposições nacionais, e internacionais. Assinou algumas curadorias coletivas, como Insurgências no Centro de Artes/URCA, SERILUSORA (2019), Mulheres Pensantes, Presentes! e RASTROVESTIGIUM, na galeria Maria Célia Bacurau/URCA, em Crato–CE. Possui obras nos seguintes acervos do Museu de Arte Contemporânea do Ceará (Fortaleza– CE), Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Acervo público da cidade de Juazeiro do Norte (Ceará) e Museu d’água em Belém (Pará).

Nasceu em Ilheus, na Bahia, em 1991. Vive e trabalha em Vitória, no Espírito Santo.

MÁRVILA ARAÚJO

Fotógrafa e Artista Visual, graduada em Fotografia pela Universidade Vila Velha em 2017, especialista em fotografia fineart com ênfase nas tradições de matrizes africanas e afro-brasileiras. Márvila une em suas
obras os elementos da natureza, arquétipos e ferramentas dos orixás (divindades afro-brasileiras). A artista compartilha em seu trabalho registros imagéticos que promovem o resgaste da ancestralidade dos povos pretos. A artista, demonstra a potência de seu trabalho na luta contra a intolerância, focando-se em registrar corpos/almas que exaltam as religiões afro-brasileiras e a feminilidade. Sua arte e seu trabalho são uma forma de resistência e existência. O olhar da artista tem se expandido pelo mundo através dos seus projetos autorais “Meu Orixá,”Kyanda-Sereia de Angola, e o mais recente projeto “Travessia de retorno”. Em setembro de 2022 participou do concurso internacional Agora Worldwide Awards na categoria Story Behind The Photo, onde sua obra ‘Obaluaê – a cura” foi indicada como uma das 50 principais fotografias do mundo em 2022 na categoria “A história por trás da foto”.

Salvador, Bahia, 1967. Vive e trabalha em Salvador, na Bahia.

NÁDIA TAQUARY

São esculturas, objetos-esculturas, instalações e videoinstalações que revelam uma investigação artística de uma poética relativa à história do Brasil, através de um olhar contemporâneo sobre a tradição, a herança africana, ancestralidade diante da opressão e da esperança de liberdade. Foi a partir deste encontro com a história baiana, deste conhecimento ancestral, que a artista iniciou seu percurso como escultora, a projeção de um olhar sobre as joias de crioulas e os adornos corporais africanos. Nádia é graduada em Letras pela UCSAL e pós-graduada em Educação, Estética, Semiótica e Cultura pela EBA-UFBA. Seu trabalho já foi apresentado no Museu de Arte do Rio (MAR), na SPArte (SP), na ArteRio (RJ), no Museu de Arte da Bahia, na III Bienal da Bahia e na Galerie Agnès Monplaisir em Paris, na França. Suas obras integram coleções institucionais e particulares no Brasil e no exterior. Atualmente assina exposição individual no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ).

Salvador, Bahia, 1967. Vive e trabalha em Salvador, na Bahia.

NÁDIA TAQUARY

São esculturas, objetos-esculturas, instalações e videoinstalações que revelam uma investigação artística de uma poética relativa à história do Brasil, através de um olhar contemporâneo sobre a tradição, a herança africana, ancestralidade diante da opressão e da esperança de liberdade. Foi a partir deste encontro com a história baiana, deste conhecimento ancestral, que a artista iniciou seu percurso como escultora, a projeção de um olhar sobre as joias de crioulas e os adornos corporais africanos. Nádia é graduada em Letras pela UCSAL e pós-graduada em Educação, Estética, Semiótica e Cultura pela EBA-UFBA. Seu trabalho já foi apresentado no Museu de Arte do Rio (MAR), na SPArte (SP), na ArteRio (RJ), no Museu de Arte da Bahia, na III Bienal da Bahia e na Galerie Agnès Monplaisir em Paris, na França. Suas obras integram coleções institucionais e particulares no Brasil e no exterior. Atualmente assina exposição individual no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ).

Nasceu em São Paulo, em 1967. Vive e trabalha em São Paulo.

ROSANA PAULINO

O trabalho de Rosana Paulino é centrado em torno de questões sociais, étnicas e de gênero, concentrando-se em particular nas mulheres negras da sociedade brasileira e nos vários tipos de violência
sofridos por esta população devido ao racismo e ao legado duradouro da escravização. Paulino explora o impacto da memória nas construções psicossociais, introduzindo diferentes referências que intersectam a história pessoal da artista com a história fenomenológica do Brasil. A sua pesquisa produz uma prática de reconstrução de imagens e, para além disso, de reconstrução da memória e das suas mitologias. Suas exposições mais recentes passaram por Kunstverein Braunschwei Brunsvique, na Alemanha;, Mendes Wood DM, na Bélgica; The Frank Museum of Art – Otterbein University, Westervilee; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo; Lisboa, Portugal. Exposições coletivas recentes incluem: 35a Bienal de São Paulo, São Paulo; 59th International Biennale di Venezia, Veneza (Itália); National Gallery of Art, Washington DC (EUA); Public Art Foundation, New York, Boston, Chicago (EUA); CCBB, Brasil; 22nd Sydney Biennial, Sydney (Australia); entre outras mostras nacionais e internacionais.

Nasceu em Caetanopolis, Minas Gerais, em 1948.

SÔNIA GOMES

A obra de Sonia Gomes se tece na duração do tempo. A artista elege materiais que trazem suas próprias cores, texturas, caimentos e um conjunto indefinível de memórias. Cada tecido, roupa e adereço que ela utiliza percorreu uma trajetória própria, sendo vestido, guardado e trocado antes de passar uma transformação em seu ateliê. Por meio da combinação de ações como amassar, torcer, esticar, tensionar, suspender e embrulhar, Gomes faz da costura uma espécie de desenho. Seus gestos produzem traços e, ao mesmo tempo, fixam estágios do manuseio dos tecidos, vinculando, equilibrando e associando peças em um corpo que, como em crescimento, gradualmente toma forma, estabelecendo relações com o espaço circundante. Suas exposições mais recentes incluem Sonia Gomes na Pinacoteca de São Paulo (SP), Pace Gallery, New York (EUA), Mendes Wood DM São Paulo (SP) , Blum & Poe Los Angeles (EUA); Museum Frieder Burda, Baden-Baden (Alemanha); Mendes Wood DM Brussels (Bélgica); Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu de Arte Contemporanea de Niterói (MAC Niterói).

Nasceu em Caetanopolis, Minas Gerais, em 1948.

SÔNIA GOMES

A obra de Sonia Gomes se tece na duração do tempo. A artista elege materiais que trazem suas próprias cores, texturas, caimentos e um conjunto indefinível de memórias. Cada tecido, roupa e adereço que ela utiliza percorreu uma trajetória própria, sendo vestido, guardado e trocado antes de passar uma transformação em seu ateliê. Por meio da combinação de ações como amassar, torcer, esticar, tensionar, suspender e embrulhar, Gomes faz da costura uma espécie de desenho. Seus gestos produzem traços e, ao mesmo tempo, fixam estágios do manuseio dos tecidos, vinculando, equilibrando e associando peças em um corpo que, como em crescimento, gradualmente toma forma, estabelecendo relações com o espaço circundante. Suas exposições mais recentes incluem Sonia Gomes na Pinacoteca de São Paulo (SP), Pace Gallery, New York (EUA), Mendes Wood DM São Paulo (SP) , Blum & Poe Los Angeles (EUA); Museum Frieder Burda, Baden-Baden (Alemanha); Mendes Wood DM Brussels (Bélgica); Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu de Arte Contemporanea de Niterói (MAC Niterói).

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1992. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

THAIS IROKO

É artista visual, arte-educadora e graduanda no curso de Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Ao samplear memória, imagem e território para pensar as relações espirais que se
dão no tempo presente, a artista utiliza a afro-fabulação e a fabulação-crítica como exercícios disparadores de imaginários para elaborar narrativas de pertencimento em um mundo que rejeita não apenas o corpo dissidente, mas sua intelectualidade e sua história. Usando diferentes suportes como instrumento de virtualização desse imaginário, gosta de explorar as interseções que se criam entre a pintura, o objeto, a
performance, o vídeo e a palavra, onde procura encontrar lugares simbólicos, encantados e desconhecidos. É integrante do Movimento Nacional Trovoa e da coletiva de grafitti e arte urbana Preta Pinta Preta (RJ). Seus trabalhos integram as coleções Caixa Cultural e IPEAFRO. Atualmente (2024), participa das exposições coletivas “Abolicionistas Brasileiras” no Museu de Arte do Rio – MAR (RJ); “Abre Alas” – Galeria A Gentil Carioca (RJ) e “Funk! um grito de ousadia e liberdade” no MAR (RJ). Está residente no Lab Cinema Expandido na Cinemateca do MAM (RJ (2023/2024) e em 2023 também participou da coletiva “Mulheres que mudaram 200 anos” na Caixa Cultural (RJ).

Nasceu em Bananeiras, na Paraíba, em 1992.

THIAGO COSTA

O artista investiga em seu trabalho a especulação da forma e materiais, metodologias de encantamento e tecnologias de fuga a partir da oralitura, habitando entre, uma espécie de ruínas da linguagem e fabulação de possibilidades de relação com o indivíduo e a obra.Premiado no Prêmio Museu é Mundo (2023) no Rumos Itaú (2020), no Prêmio Delmiro Gouveia – Fundação Joaquim Nabuco e Prêmio Negras Narrativas – Amazon Prime. Realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo (SP); no Museu Murillo La Greca em Recife (PE). Participou das exposições coletivas no Sesc Quitandinha – Petrópolis (RJ); no Sesc Belenzinho – São Paulo (SP); em Inhotim, Brumadinho (MG); 74o Salão de Abril, em Fortaleza, (CE); no Instituto Moreira Salles (IMS/SP), entre outros espaços culturais nacionais.

Nasceu em Bananeiras, na Paraíba, em 1992.

THIAGO COSTA

O artista investiga em seu trabalho a especulação da forma e materiais, metodologias de encantamento e tecnologias de fuga a partir da oralitura, habitando entre, uma espécie de ruínas da linguagem e fabulação de possibilidades de relação com o indivíduo e a obra.Premiado no Prêmio Museu é Mundo (2023) no Rumos Itaú (2020), no Prêmio Delmiro Gouveia – Fundação Joaquim Nabuco e Prêmio Negras Narrativas – Amazon Prime. Realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo (SP); no Museu Murillo La Greca em Recife (PE). Participou das exposições coletivas no Sesc Quitandinha – Petrópolis (RJ); no Sesc Belenzinho – São Paulo (SP); em Inhotim, Brumadinho (MG); 74o Salão de Abril, em Fortaleza, (CE); no Instituto Moreira Salles (IMS/SP), entre outros espaços culturais nacionais.

Nasceu em Salvador, Bahia, em 1993. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

VENTURA PROFANA

Com práticas diversas, é uma artista multidisciplinar, cantora evangelista, escritora, compositora e artista visual. Sua prática baseia-se na pesquisa das implicações e metodologias do deuteronomismo no Brasil e no exterior, através da difusão das igrejas neopentecostais. No seu fazer artístico, Ventura investiga as implicações e manifestações evangelistas na formação sociocultural brasileira. Profetiza multiplicação e abundante vida negra, indígena e travesti. Já participou de mostras nacionais e internacionais em espaços como o Museu de Arte do Rio (MAR/RJ), Bienal de São Paulo (SP), Instituto Moreira Salles (IMS), Instituto Goethe, Neuer Kunstverein Wien, em Vienna (Áustria); TentHaus, em Oslo (Noruega); entre outos.

Nasceu em Olaria, no Rio de Janeiro, em 1991. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

YHURI CRUZ

É artista visual, e escritor e dramaturgo. Elabora sua prática artística e literária a partir de proposições cênicas e instalativas que discutem arquivos históricos, ficções e fabulações da diáspora negra no Brasil e no mundo. Trabalha de forma expandida com escultura, desenho e filme. Cruz se dedica especialmente a sua longa série de performances que o próprio artista nomeia de “Cenas Pretofágicas” (Emancipation plays). Sua última individual foi ‘Revenguê: Uma exposição-cena’, no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ). Tem seus trabalhos em coleções públicas e privadas nacionais e internacionais.

Nasceu em Olaria, no Rio de Janeiro, em 1991. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

YHURI CRUZ

É artista visual, e escritor e dramaturgo. Elabora sua prática artística e literária a partir de proposições cênicas e instalativas que discutem arquivos históricos, ficções e fabulações da diáspora negra no Brasil e no mundo. Trabalha de forma expandida com escultura, desenho e filme. Cruz se dedica especialmente a sua longa série de performances que o próprio artista nomeia de “Cenas Pretofágicas” (Emancipation plays). Sua última individual foi ‘Revenguê: Uma exposição-cena’, no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ). Tem seus trabalhos em coleções públicas e privadas nacionais e internacionais.